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Dr. Glass

4:05 PM


Dr. Glass: Escutava calmamente ela dizer que havia mentalizado o marido numa tentativa fútil de encobrir o ciúme que estava sentindo, e oras Milena ele era um psicólogo.. Como esconder sentimentos, ânsias, constrangimentos de um psicólogo?.. Sorriu de leve apenas para confortá-la e não piorar sua situação ainda mais
- Aahh eu garanto que não..- piscou para ela de leve
- Tem bom gosto.. Se fosse materializar alguém para acompanhar seu marido seria a Jakkeline Kennedy Onassis..- ele conteve o riso fácil que vinha quando estava com ela* Quer suspender o jantar aqui? Podemos ir a um outro restaurante se você quiser.. Não me importo.- e ela tentava se recobrar do susto inicial
- Não Milena.. Não me é nenhum martírio escutar você.. Gosto disto.. E.,.- e como lhe doía dizer o que diria
- Amigos são realmente para isso hm? Não é nenhum peso do mundo..- respirava fundo e observava ela tomar o vinho num longo gole.. Sintoma de seu nervosismo. Pegava a garrafa de caubernet para encher a taça dela novamente
- Falar de mim.. hmmmm,.. acabo de voltar de Nova York.. daquele julgamento infeliz sobre o caso Blake.. aliás não sei como consegui ficar tanto tempo naquela cidade.. acredita que pedi o táxi 5 vezes e tomaram na minha frente nas 5? - queria distrai-la.. nem que fosse à custa de seus contratempos

Milena: Era centrada, o mundo poderia estar caindo, como naquele momento, ver o marido tão ausente, tão ocupado, a acompanhar uma bela loira e lhe levar flores, há quanto tempo ele não lhe dava flores?..Mas não. Focou-se, e focou-se em seu jantar, que é o que viera fazer ali, distrair-se na agradável companhia de Glass, e nada mais a tiraria de seu juízo comum, ela sabia absorver e filtrar as coisas, depois conversaria com Donovam, ou talvez nem conversasse, ficou a ouvir Glass a falar que ela tinha bom gosto e que jamais mentalizaria uma mulher vulgar daquele jeito e sim a elegante Rainha, e deixou-se rir discretamente, enquanto sussurrou
- Ah Glass, me conhece muito bem, devo ser atrevida ao ponto de dizer que até mesmo melhor que o próprio Donovam?...- O que fora aquilo? Talvez seu subconsciente a alfinetar a submissão humilhante que possuía em Donovam, e ela sorriu ao ouvir Glass se referir ao julgamento, estava curiosa com aquele caso e agora que ele tinha tocado nele, jamais deixaria de lado aquela abordagem para se ater a seu marido e a loira "vulgar", os olhos denotaram um leve brilho e ela murmurou
- Oh me conte, eu estava muito curiosa quanto ao rapaz, eu li sobre ele, muito intrigante..- ouviu sobre os táxis e riu mais gostosamente agora
- Ah eu já estive lá, se não andar no ritmo deles, eles passam por cima de você, nada como nossa romântica e doce Londres...eu senti sua falta....

Donovam:
Ele continha o riso que daria ao ve-la deslizar o dedo pelo próprio corpo daquele jeito.. a mulher exalava sedução por cada por o de seu bem torneado corpo e isso fazia muito bem ao ego de Don.. que não desfrutava desse glamour ao lado da esposa clássica
- Só divido se dividirmos o mesmo copo, Catherine.. e se me deixar ver onde vai estar a marca de seu batom..- sorriu piscando de leve enquanto assentia para o maitre afirmando que poderia providenciar o pedido
- Com todas as escritoras não.. apenas com as mais belas e provocantes. - riu novamente e desta vez solto.. gostava do humor da mulher* Não.. eu não costumo ir para a cama com as mulheres que fecham contratos comigo.. meu contrato matrimonial não permitiria isto.. - os olhos azuis semicerravam-se levemente quando ela inclinava o corpo para frente a lhe dizer entre sussurros dizendo que não gostava de apenas testar e sim de usar, abusar e cuspir fora o bagaço
- Sabe.. foi extremamente provocante isto.. já pensou que posso ter um lado escravo incutido e você está a estimulá-lo? Diga-me.. as formas que usaria e abusaria hm?- falava num tom de provocação, estava se divertindo como a muito não fazia na companhia de uma mulher
- Absinto.. porque é uma bebida mágica.. mitológica.. conta a lenda que pequeninas fadas dançam no fundo da taça quando se bebe..- ele continha o riso pois sabia que ali viria uma outra resposta espirituosa

Catherine: O ouvia, era uma ótimo ouvinte, ouvia, e estudava cada palavra e cada sentimento, para depois saber como lidar com Donovam, sorriu a ele o ouvindo falar sobre a taça e logo sussurrou
- A marca do batom?..Ah não sabia que se contentava com migalhas...Mas eu não vou negá-las a um homem que parece tão necessitado delas hum?...- abriu um suave sorriso provocando-o e até mesmo intimando-o com aquela fala, e depois ficou a ouvi-lo falar que não dormia com todas as escritoras somente as como ela, e depois o viu falar de seu contrato matrimonial, já vira a aliança no dedo dele há tempos, quando mandara tirarem fotos dele, para o estuda-lo, e logo que chegou ao restaurante quis conferi-la, depois ficou ouvindo-o falar de seu lado escravo, e querer saber de que modo ela usaria e abusaria dele, como uma criança que ganha um doce novo, sorriu de leve e sussurrou
- Você achar que eu perderia tempo falando o que posso muito bem mostrar?..Um ato vale mais que mil palavras, ainda mais quando eles vêem de mim... roçou mais forte a unha ao colo chegando a arranhá-lo, desceu o dedo, deixando-o forçar de leve o decote do vestido, e depois o subia novamente, a deslizá-lo pela linha que formava os seios unidos, murmurou-
- As mãos falam mais que as bocas, porque quando as bocas se calam, são as mãos que agem...compreende?...- tombou o rosto pro lado, ouvindo-o falar do absinto e sussurrou
- Fadas?...se ao menos fossem ogros...gosto de homens fortes....não delicados como fadinhas a dançar em taças de absinto...- inclinou a face, encarando-o, como quem diz...O que vai responder agora, fadinha?

Dr. Glass: Percebia a forma como ela fazia para voltar a seu estado comum.. encobrindo pensamentos e sentimentos naquele momento e eram esses os motivos que o fazia admira-la e conseguinte ter seu coração laçado pela mulher que sequer o notava
- Acredito que sim.. sou um psicólogo.. o seu psicólogo mesmo que não seja um status formalizado e então psicólogos conhecem como ninguém a alma de seus clientes.. talvez melhor que as dele mesmo- parava de falar por alguns minutos deixando os olhos azuis acinzentados pousarem-nos dela mais uma vez.. e ela dizia que queria saber sobre o julgamento
- Claro que contarei tudo a você.. enquanto saboreamos a entrada que acha? *fazia um movimento e o Maitre aproximava-se novamente
- Gratin dauphinois para entrada por favor.. - O homem sorria
- Excelente escolha, Dr. Glass.. E cumprimentava gentilmente para providenciar o pedido e esperava o homem retornar com as batatinhas gratinadas com creme, prato típico dos Alpes que cairiam muito bem para a noite que começava a esfriar e ela dizia que havia sentido sua falta? Glass não pode conter o brilho dos olhos quando escutou aquilo...
- Eu também, Milena.. - falou num tom um pouco mais baixo, recobrando-se em seguida
- Eu também.. - pigarreava de leve tentando voltar à expressão amistosa de sempre
- Como dizia.. O rapaz era patologicamente psicótico.. Dupla personalidade e imputabilidade a respeito dos crimes.. Um dos casos mais interessantes que já tive a oportunidade de pegar..

Milena: Ouviu Glass dizer que ele era seu psicólogo, assim como ela era a dele, amigos, conselheiros e psicólogos um do outro, sorriu a ele e murmurou
- E eu agradeço muito sua paciência com sua paciente mais fechada..- piscou os olhos a ele sorrindo, agradavelmente, já nem parecia mais se lembrar da situação desagradável de ontem, o ouviu falar que lhe contaria tudo, mas antes pediria a entrada e logo esperou que ele escolhesse, tinha ótimo gosto para tudo, era um homem raríssimo e ela nem se preocuparia com o menu da noite, logo que o rapaz se afastou, e em seguida veio à entrada com as batatinhas, ela sorriu, colocando o guardanapo ao colo, apanhou o ultimo talher dos dispostos lado a lado à mesa, e passou a saboreá-las, sussurrou
- Divino....- ouviu o sussurrar dele dizendo que também sentira, e sorriu a ele, Glass era sempre tão fechado, tão tímido em seus sentimentos, que ela já se acostumara e não se importava e depois nada mais tomou sua atenção que as palavras dele sobre Donny, arqueou a sobrancelhas e sussurrou
- Inimputabilidade?....- parecia surpresa
- Devido à dupla personalidade?....Mas é estranho Glass, eu li o caso, estudei um pouco, e pelo perfil, ele parece ser bem cruel, e maquiavélico, parecia planejar perfeitamente a caçada, o cativeiro, a morte, enfim, ele parecia saber o que fazia muito bem, para uma dupla personalidade, ou talvez possuir um controle admirável pelas duas, levando em consideração seu diagnóstico...

Donovam:
Ele estava esperando que a conversa fosse levada por ela.. Afinal queria o contrato, de certa forma pisava em ovos, não sabia até que ponto poderia a ser mais solto com a loira.. E sorria
- Não.. Não me contento com migalhas.. Sou um homem de meias palavras e ações completas.. - mantinha os olhos sobre os dela e tocava com o polegar sob a aliança de ouro branco que reluzia sob as luzes daquele restaurante
- Não achei que me mostraria aqui neste restaurante.. Pensei que talvez quisesse fazer seu test driver num lugar mais reservado.. Mas.. Eu não me oponho em momento algum em ver em qualquer lugar que planeje demonstrar.. - falava num tom de voz divertido, adorando a situação que ela o colocava
- Eu ainda acho que as bocas..- e ele tomava a mão dela .. A mesma que estava pousada sobre o colo a arranhar entre o seio e levava aos lábios, como se fosse beijar a mão novamente.. Mas os lábios de Don se ousavam mais e ela pode sentir a ponta dos dedos serem tomadas pelos lábios do rapaz num beijo delicado que a todos pareceria um cortejar comum
- Vê.. ? Bocas mostram tanto quanto mãos; E porque eu traria mais ogros para você.. ? Já não lhe basta um diante de si? - Não soltou a mão de Cath e nem percebeu que sua esposa estava há apenas duas mesas da sua
Catherine: Mantinha o encarar sobre Donovam, e via-o responder a todas as suas provocações, e depois deixou os olhos sobre a aliança a mão dele, dizendo que se ela quisesse podiam fazer um test drive em um lugar mais reservado, ou que ela podia lhe mostrar ali mesmo, isto soava como um desafio....Ela o deixou apanhar sua mão, e tocar seus dedos com os lábios, suavemente, enquanto dizia que bocas podiam mostrar tanto quanto as mãos, e sorriu de leve murmurando
- Podem sim. Mas você me mostrou, boca, uma boca a calar-se na pele, eu estava me referindo as bocas, duas bocas que se calam uma na outra, enquanto as mãos agem pelo corpo...- sorriu a ele, fazendo quase de modo poético, daí seu dom a escrever livros, e depois ficou a fita-lo, dizendo que ele era um ogro, Cath ajeitou-se melhor a cadeira, e descruzou as pernas, deixando-as entreabertas, mas as esconde abaixo da mesa, delicadamente retirou o pé da calçada, e logo apoiou a sola do mesmo, a ponta da cadeira de Donovam, debaixo da mesa, entre as pernas dele mantendo a dela dobrada, sussurrou
- Agora quanto falamos, de mãos ou....- deixou a ponta dos dedos dos pés deslizar pela virilha dele o provocando, aproximando mais a face dele, o encarando, murmurou
- Ou pés, que agem individualmente, as coisas tomam proporções diferentes....Donovam...

Dr. Glass: Escutava os gracejos que ela fazia que denotavam que seu humor voltava pouco a pouco.. E respirou profundamente servindo-se de mais um gole do caro Cabernet.. As batatas chegavam e ele colocava o guardanapo no colo quase no mesmo instante que ela e escutou o aprovar do prato de entrada,, provando a iguaria com calma para aproveitar ao máximo o gosto singular do creme
- Ele se fazia passar por um jovem doce, e desta forma seduzia suas vítimas.. As encantava.. Quando ele achava que casavam com o estereotipo da jovem que o abandonou, a Tracy.. - ele levava o copo de vinho aos lábios para um gole delicado
- E então no cativeiro ele mostrava a outra face.. Milena.. Se pudesse ve-lo em sua avaliação.. Eu trouxe a fita, vou encaminhar para o seu consultório pela manhã... Não haveria quem no júri dissesse que ele não era um jovem meigo atormentado até mesmo pelo demônio, como ele chegou a dizer que o padre de sua paróquia dizia a ele.. E que o Hank.. Na verdade era uma entidade que o possuía.. E.. Que ele não lembrava de nada do que fazia.. Mas houve um fato.. Quando ele me tentou me machucar.. Que me fez tomar toda a decisão que tomei ao dar o laudo, aconselhando que Henrick Blake fosse encaminhando ao manicômio judiciário...

Donovam:
Mantinha a mão dela entre as suas ainda, não tinha pretensão alguma de solta-la, o cheiro da mulher era agradável e provavelmente existiriam paparazzos naquele restaurante bem freqüentado pela elite de Londres,m e ele seria capa de alguma revista importante ao lado da bela e enigmática escritora
- Mas posso mostrar a você a poesia do que me diz agora e deixar que minha boca cale a sua.. Ou.. Posso querer ver a sua boca calar a minha.. Mas acredito ainda mais em mãos e bocas que se calam pelo corpo.. Não apenas bocas em bocas com avidez ou não.. Ou apenas mãos que se perdem em curvas ou saliências.. - fazia um ruído de negação com os lábios enquanto deixou a barba por fazer arranhar delicadamente a mão dela e sentia o pé que vinha a deslizar por sua virilha por baixo da mesa.. E ele sorriu de leve.. Entreabrindo um pouco as pernas para que ela tivesse um pouco mais de liberdade em sua virilha
- Pés as vezes se calam maravilhosamente bem.. Deixou que o rosto da loira se aproximasse do seu.. E estendia a mão como a devolver a dela para a mesa, deixando que a ponta dos dedos tocassem de leve o colo desnudo da mulher, quando ela se inclinava para falar com ele.. E Cacto pode sentir a ponta dos dedos que deslizava pelo colo.,. Antes que ele retirasse novamente a mão
- Hmmm.. Então isto é tudo que tinha para me mostrar Catherine? Hmmm.. Até que é interessante sim.. - provocava? Sim.. Desafiava.. Queria ver até onde ia a coragem dela dentro de um restaurante famoso e cheio como o tavarius


Laudo por Dr. Glass



*Esse é um jogo fictí­cio*